"Parabéns pela pesquisa e pela profundidade da análise apresentada. O estudo evidencia sensibilidade e rigor ao abordar a inclusão de estudantes com TEA, articulando de forma consistente referenciais teóricos, legislações e a realidade municipal. A clareza com que são descritos os fluxos de atendimento, os serviços disponíveis e os desafios enfrentados demonstra compromisso com a qualificação das práticas educacionais e com o direito à educação inclusiva. Destaca-se, ainda, a relevância da articulação intersetorial e da formação docente contínua como pilares para o avanço das políticas inclusivas.
Sua investigação contribui significativamente para o debate sobre inclusão escolar ao evidenciar avanços importantes, como a oferta de serviços especializados, ao mesmo tempo em que aponta lacunas que ainda precisam ser enfrentadas, especialmente no que diz respeito à sistematização de planos individualizados e ao monitoramento das ações implementadas.
Nesse sentido, gostaria de dialogar com seu estudo trazendo uma questão reflexiva:
Considerando a necessidade de maior sistematização dos planos individualizados e a importância da mediação docente no cotidiano escolar, como você enxerga o papel da formação continuada e da coparticipação entre professor regente, professor do AEE e profissionais da saúde na construção e monitoramento de planos pedagógicos que contemplem o desenvolvimento integral do estudante com TEA?
Mais uma vez, parabéns pelo trabalho e pela contribuição para o fortalecimento de práticas inclusivas na realidade educacional municipal."
Enviada em 31/10/2025 às 11:45:41 horas.
RESPOSTA DO AUTOR:
"Agradecemos pelas palavras e pela reflexão Rebeca. Realmente, você está certa, a formação continuada e a coparticipação entre professor regente, AEE e profissionais da saúde são essenciais para construir e acompanhar planos pedagógicos que promovam o desenvolvimento integral do estudante com TEA."
Respondida em 31/10/2025 às 15:43:26 horas.