"Parabéns pelo trabalho e especialmente pela escolha do tema, Cinthia!
Excelente seu posicionamento sobre o tema!
Apenas para contribuir com sua continuação na pesquisa e com a elaboração de seus próximos trabalhos, não é recomendável fazer citação no campo da introdução.
Sobre o assunto, você conclui que a “escola como um todo deve ter conhecimento sobre o assunto (...) para que comece a refletir sobre a questão” e incentive a reflexão crítica dos alunos.
Assim, você afirma que as escolas não estão preparadas para abordar esse tema com os alunos e isso é necessário. De que modo, portanto, você entende que as “escolas” (suas diretorias, seus professores e funcionários) tomem conhecimento sobre esse assunto para repassá-los aos alunos (de forma concreta, completa e científica), se hoje em dia não vemos políticas públicas nesse sentido – notadamente no âmbito da esfera federal?"
Enviada em 28/10/2021 às 17:00:34 horas.
RESPOSTA DO AUTOR:
"Muito obrigada pelo seu comentário e respondendo ao mesmo, penso que justamente por não haver politicas publicas especificas para os temas em questão, é necessário e se faz urgente que a escola comece a se mobilizar, pois já passou da hora disso acontecer, diante daquilo que faz parte há muito tempo do cotidiano escolar e esta “se faz de desentendida” ou ignora, aquilo que é chamado de produção de agenda, ou seja mobilizar temas e a população escolar, bem como comunidade no sentido de fomentar discussões, problematizações pertinentes, produzir a necessidade de construção e viabilização dessas politicas públicas dentro da escola, que só serão criadas se houver demanda e mobilização para as mesmas. Discutir gênero e sexualidade se faz imprescindível dentro da escola, visto ser este como um espaço de produção de subjetividade e que deixa fora de seus muros aquilo que acontece na da sociedade."
Respondida em 28/10/2021 às 23:02:23 horas.