2.1.7.224    TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA): PERSPECTIVAS INTERDISCIPLINARES EM DIAGNÓSTICO E INTERVENÇÃO   



Autores: LETÍCIA BARRETO RIBAS, LIVIA MALVEZZI LAGO, DENISE ALVES LOPES




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Comentários:




AVALIADOR DO PÔSTER VÍDEO:

"Queridos autores, O trabalho oferece uma visão clara e abrangente sobre a importância das abordagens interdisciplinares no diagnóstico e intervenção no Transtorno do Espectro Autista (TEA). A integração de áreas como psiquiatria, psicologia, neurologia, fonoaudiologia e terapia ocupacional é fundamental para entender a complexidade e a diversidade das manifestações do TEA. A ênfase na colaboração entre profissionais e famílias, destacando a construção de relações de confiança e o uso de atividades lúdicas para o desenvolvimento de habilidades sociais e cognitivas, enriquece a abordagem terapêutica. O texto também ressalta como essa integração de disciplinas favorece a inovação em métodos de tratamento, proporcionando soluções criativas e baseadas em evidências para os desafios do TEA. Em geral, o trabalho é bem fundamentado e reforça a importância de um suporte amplo e personalizado para pessoas com TEA. Responda: Como as diferentes disciplinas podem colaborar de forma mais coordenada e contínua para garantir que os indivíduos com TEA recebam intervenções personalizadas ao longo de sua vida, adaptadas às mudanças em suas necessidades?"

Enviada em 24/10/2024 às 11:09:58 horas.


RESPOSTA DO AUTOR:

"A colaboração entre diferentes disciplinas para atender indivíduos com TEA é fundamental para garantir intervenções personalizadas e adaptadas às suas necessidades ao longo da vida, de maneira coordenada e contínua, implementando mudanças no tratamento quando necessárias. A comunicação entre as equipes multidisciplinares é essencial para avaliar o progresso ou desempenho e assim traçar um plano de tratamento alinhado para a necessidade individual de cada um. Isso também envolve a sensibilização e o treinamento de educadores e profissionais de saúde sobre as especificidades do TEA, promovendo um ambiente mais inclusivo e compreensivo. Isso pode incluir a aplicação de escalas de desenvolvimento, observações em ambientes diversos e o feedback dos diferentes profissionais. Essas avaliações devem ser feitas em intervalos regulares, como a cada seis meses, para monitorar o progresso e adaptar as intervenções conforme necessário. Caso um paciente apresente avanços em determinadas áreas, as intervenções em outras áreas podem ser intensificadas ou reavaliadas. Por fim, o uso de tecnologias e ferramentas digitais pode facilitar a coordenação entre as disciplinas, permitindo o compartilhamento de dados e a comunicação em tempo real. Plataformas online podem ser utilizadas para acompanhar o progresso, registrar informações e facilitar a interação entre profissionais e familiares. "

Respondida em 24/10/2024 às 12:36:43 horas.




LIVIA MALVEZZI LAGO

"Ótimo trabalho, parabéns!"

Enviada em 25/10/2024 às 10:12:45 horas.


RESPOSTA DO AUTOR:

"Obrigada Lívia!"

Respondida em 25/10/2024 às 12:02:43 horas.




KLEYSLA DANYELLE MOREIRA DE QUEIROZ

"Trabalho perfeito e muito relevante, amei a forma como foi abordado e a linguagem simples e clara usada na explicação."

Enviada em 24/10/2024 às 13:27:56 horas.


RESPOSTA DO AUTOR:

"Obrigada Kleysla! Fico feliz que tenha gostado do trabalho e que a abordagem tenha sido clara e acessível."

Respondida em 24/10/2024 às 18:21:23 horas.




NATHALIA REGINA CERANTO DE SOUZA

"Parabéns pelo trabalho, excelente"

Enviada em 24/10/2024 às 11:27:52 horas.


RESPOSTA DO AUTOR:

"Obrigada Nathalia."

Respondida em 24/10/2024 às 12:40:03 horas.




THAYNARA SILVA ROCHA

"Acredita que ainda haja muitos estigmas sobre o TEA e que eles afetem o diagnóstico precoce?"

Enviada em 24/10/2024 às 09:44:16 horas.


RESPOSTA DO AUTOR:

"Oi Thaynara. Sim, ainda há estigmas em relação ao TEA, que podem afetar o diagnóstico precoce. A desinformação e a crença em mitos, como a má criação ou as vacinas como causas do TEA, levam as famílias a hesitar em buscar ajuda por medo de julgamento. Percepções negativas podem fazer com que profissionais de saúde e educadores não reconheçam sinais precoces. Além disso, estigmas sociais podem limitar o acesso a recursos e intervenções necessárias. Esses fatores resultam em diagnósticos tardios, reduzindo as oportunidades de intervenções precoces essenciais para o desenvolvimento das crianças com TEA. "

Respondida em 24/10/2024 às 12:39:49 horas.




NAYANDRA MALTA MASCARENHAS

"Excelente trabalho, parabéns Letícia!"

Enviada em 24/10/2024 às 09:23:54 horas.


RESPOSTA DO AUTOR:

"Obrigada Nayandra."

Respondida em 24/10/2024 às 12:40:17 horas.




LEONARDO RIGHETTO FERNANDES DOS SANTOS

"Quais são os principais desafios no diagnóstico precoce do TEA?"

Enviada em 24/10/2024 às 08:53:44 horas.


RESPOSTA DO AUTOR:

"Oi Leonardo. Os principais desafios no diagnóstico precoce do TEA incluem a grande variabilidade dos sintomas, já que o TEA se manifesta de formas muito diferentes em cada criança, dificultando a identificação. Além disso, a falta de conscientização e treinamento entre profissionais e famílias pode atrasar o encaminhamento para avaliação especializada. Outro ponto é que comorbidades como TDAH ou distúrbios de linguagem podem mascarar os sinais do TEA, confundindo o diagnóstico. Por fim, o acesso limitado a especialistas, especialmente em áreas com poucos recursos, pode atrasar o processo de diagnóstico e intervenção."

Respondida em 24/10/2024 às 09:00:26 horas.