"Queridos autores:
O trabalho apresenta uma revisão clara e bem estruturada sobre o manejo de via aérea em casos de trauma torácico penetrante, destacando a necessidade de uma intervenção rápida e eficaz devido à gravidade dessas lesões. A importância do diagnóstico precoce e da aplicação de técnicas como a intubação distal e o uso de métodos invasivos, como o ECMO e toracotomia, é abordada de maneira objetiva. O conceito da “hora de ouro” é corretamente enfatizado, ressaltando o papel crucial de uma intervenção imediata para evitar complicações fatais. Além disso, o uso de broncoscopia, radiografia e tomografia é descrito como ferramentas fundamentais para o diagnóstico. O trabalho ainda aborda alternativas terapêuticas para casos mais complexos, como o uso de stents endobrônquicos. No geral, o estudo é bem embasado e traz importantes contribuições para o manejo de trauma torácico penetrante.
Por gentileza, respondam:
Como protocolos de manejo de via aérea em traumas torácicos penetrantes podem ser adaptados para cenários de recursos limitados, onde o acesso a tecnologias como ECMO e broncoscopia é restrito?"
Enviada em 24/10/2024 às 09:44:42 horas.
RESPOSTA DO AUTOR:
"Obrigada por sua avaliação! Em relação a pergunta feita, a manutenção da via aérea deve ser feita rapidamente independente dos meios disponíveis, isto é, uma intubação orotraqueal distal a lesão pode ser suficiente para manter a permeabilidade da via aérea até a decisão de um tratamento definitivo como um procedimento cirúrgico de reparo."
Respondida em 25/10/2024 às 18:21:51 horas.