2.1.7.117    MANEJO INTEGRADO DA MALÁRIA GRAVE: PROTOCOLOS E PRÁTICAS BASEADAS EM EVIDÊNCIAS  



Autores: GABRIEL TISSIANI GUIS RUIZ, JHULLIE MUNIZ RODRIGUES, NATHALYA ZUIN LOPES, ISADORA MARTINS PIFFER, LETICIA DE ALENCAR PASSOS BRAGA, RAPHAEL CHALBAUD BISCAIA HARTMANN




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Comentários:




AVALIADOR DO PÔSTER VÍDEO:

"Queridos autores, O trabalho oferece uma revisão detalhada e bem fundamentada sobre o manejo integrado da malária grave, com foco nas melhores práticas e protocolos baseados em evidências. A abordagem multidisciplinar apresentada, que inclui o uso de artesunato intravenoso como tratamento de primeira linha e medidas de suporte clínico intensivo, é extremamente relevante para melhorar os desfechos clínicos dos pacientes. A explicação sobre os principais sinais de gravidade e as complicações associadas ao Plasmodium falciparum, como malária cerebral e insuficiência renal, está bem estruturada, e a ênfase no monitoramento contínuo reforça a importância de um cuidado sistemático. De forma geral, o trabalho está bem fundamentado e as referências utilizadas são pertinentes e atualizadas, refletindo as práticas mais recentes no manejo da malária grave. Por gentileza, respondam: Em regiões com poucos recursos médicos, quais estratégias poderiam ser implementadas para garantir um diagnóstico precoce e o manejo eficaz da malária grave, considerando as limitações no acesso a tratamentos como o artesunato intravenoso e suporte clínico intensivo?"

Enviada em 24/10/2024 às 09:39:20 horas.


RESPOSTA DO AUTOR:

"Bom dia, agradecemos a avaliação e pontuamos que seu questionamento é interessante. Em regiões com poucos recursos médicos, o diagnóstico precoce e o manejo eficaz da malária grave podem ser alcançados com algumas estratégias viáveis: O uso de testes rápidos diagnósticos (TRDs) permite a detecção imediata da malária sem necessidade de laboratórios avançados. Além disso, a capacitação de agentes comunitários de saúde para identificar sinais precoces e administrar tratamentos de primeira linha pode ser fundamental. Ademais, em áreas sem acesso a artesunato intravenoso, a administração de artemeter-lumefantrina oral pode ajudar a estabilizar o paciente temporariamente. Outra opção emergencial é o uso de supositórios de artesunato, recomendado pela OMS, para retardar a progressão da doença até que seja possível o tratamento adequado. Além disso, a implementação de um sistema eficiente de transporte e comunicação entre unidades de saúde também é essencial para agilizar o encaminhamento de casos graves. Campanhas de prevenção, com o uso de mosquiteiros e medidas de controle vetorial, podem reduzir a incidência de casos graves, além de aliviar a carga nos serviços de saúde. Por fim, kits de emergência com antimaláricos orais e artesunato retal podem ser distribuídos em áreas remotas, garantindo uma resposta rápida até o acesso ao tratamento definitivo. "

Respondida em 24/10/2024 às 10:19:37 horas.




Ana Laura Ruiz Macena Oliveira

"Parabéns pelo trabalho! Excelente tema!"

Enviada em 25/10/2024 às 13:21:07 horas.




LUCAS GOMES DIAS

"Parabéns, ótimo assunto."

Enviada em 24/10/2024 às 21:27:13 horas.


RESPOSTA DO AUTOR:

"Muito obrigado"

Respondida em 25/10/2024 às 11:57:36 horas.




LETICIA DE ALENCAR PASSOS BRAGA

"A apresentação ficou excelente!"

Enviada em 24/10/2024 às 18:08:10 horas.


RESPOSTA DO AUTOR:

"Agradecemos o feedback!"

Respondida em 25/10/2024 às 11:57:50 horas.




JHULLIE MUNIZ RODRIGUES

"Tema muito relevante, parabéns pelo trabalho e ótima apresentação!"

Enviada em 24/10/2024 às 14:45:48 horas.


RESPOSTA DO AUTOR:

"De fato um trabalho interessante que desenvolvemos!"

Respondida em 25/10/2024 às 11:58:21 horas.




MARCELA MADRONA MORETTO DE PAULA

"Ótimo trabalho. Parabéns!"

Enviada em 24/10/2024 às 14:05:53 horas.


RESPOSTA DO AUTOR:

"Obrigado professora, ficamos felizes que tenha gostado !"

Respondida em 25/10/2024 às 11:59:04 horas.