"Bom dia Gabriel.
Parabéns pelo belo trabalho, tema de real importância para a atuação do profissional enfermeiro atual.
Visto a evolução tecnológica e o aumento das formações a distância, em sua opinião existe um prejuízo na formação do enfermeiro especialista em hemodinâmica via EAD, principalmente pela necessidade do conhecimento e manuseio íntimo aos materiais e equipamentos, além é claro do tato ao cuidado com o paciente crítico?
Forte abraço."
Enviada em 24/10/2024 às 07:58:01 horas.
RESPOSTA DO AUTOR:
"Bom dia! Muito obrigado pelos elogios e por seu comentário tão pertinente. De fato, a formação do enfermeiro hemodinamicista exige não apenas um embasamento teórico sólido, mas também habilidades práticas que são essenciais para o manejo seguro dos equipamentos e para o cuidado com pacientes críticos.
Embora o EAD ofereça flexibilidade e acesso a conteúdos atualizados, acredito que ele não deve substituir completamente a prática presencial nessa área específica. O aprendizado prático, com vivências em campo e simulações realistas, é indispensável para desenvolver a familiaridade com os materiais e o manejo preciso das tecnologias envolvidas na hemodinâmica. Além disso, o contato direto com o paciente permite desenvolver competências interpessoais e emocionais essenciais para a assistência humanizada.
Portanto, vejo que uma formação híbrida, combinando teoria a distância com atividades práticas supervisionadas, pode ser a melhor solução para garantir uma educação de qualidade sem comprometer a segurança e a excelência no cuidado. Forte abraço e obrigado pela reflexão!”"
Respondida em 24/10/2024 às 10:26:55 horas.