"Parabéns pela obra.
Questionamentos:
1) Em face do benefício do exercício físico para o hipocampo, foi encontrada alguma evidência sobre a ação do exercício físico nos casos de doenças neurodegenerativas?
2) Foi encontrada alguma evidência comparando os exercícios aeróbico e anaeróbico?
3) Na conclusão, estão apontando que a prática de atividade física regular, com uma intensidade moderada a alta, contribui significativamente para a neurogênese. Porém, não abordaram (pelo menos no resumo estruturado) evidências científicas que destaquem o exercício de alta intensidade.
Destaco que é importante ficar evidente a diferença entre o exercício aeróbico e o anaeróbico (menor duração com maior nível de intensidade), principalmente pois pode enviesar os achados da obra.
4) Sobre adequações no texto:
...o exercício físico influencia a rememoração...
5) Detalhes sobre normatização no resumo estruturado:
Raichlen et al (2020) - Está sem ponto
CASSILHAS et al - Está sem ponto
Manning et al (2022) - Está sem ponto"
Enviada em 27/10/2023 às 00:12:11 horas.
RESPOSTA DO AUTOR:
"Primeiramente, gostaria de agradecer pelo feedback. Pontos bem elencados!
1) O exercício físico regular melhora a cognição, a plasticidade cerebral, a neurogênese e reduz os sintomas de doenças neurodegenerativas, promovendo alterações morfológicas e funcionais no cérebro, atuando não só nos neurônios, mas também nos astrócitos (MAUGERI et al., 2021).
2 e 3) De modo geral, exercícios como natação, bicicleta ergométrica, ciclismo, dança de salão, vôlei, futebol e judô, que aumentam a frequência cardíaca e a mantém em um patamar elevado são mais eficazes para desenvolvimento da plasticidade cerebral. Em exercícios que aumentam a força, como a musculação, não foram observados efeitos tão potentes sobre o cérebro (KAMADA et al., 2018).
Sobre as dicas e correções, agradeço por colaborar com o aprimoramento do nosso trabalho.
"
Respondida em 27/10/2023 às 13:48:30 horas.