"Parabéns pela escolha do tema, é bem pertinente. Com base nos dados apresentados, qual estratégia ou abordagem você acredita que foi mais eficaz na mitigação dos impactos psicológicos e na manutenção do bem-estar das crianças com TEA durante a pandemia de COVID-19? Além disso, como podemos continuar aprimorando essas estratégias para o assistencialismo pós-pandemia?"
Enviada em 26/10/2023 às 11:15:40 horas.
RESPOSTA DO AUTOR:
"Acredito que o papel da família nesse período foi bastante eficaz para a mitigação dos impactos psicológicos, os pais acabaram passando mais tempo com os filhos, essa aproximação familiar foi importante para que essas crianças pudessem se sentir mais seguras e inseridas em um meio de socialização, isso reduziu por exemplo os malefícios da falta da escola, além disso como eles tiveram que utilizar desses mecanismo como jogos, leituras, danças, essas famílias contribuíram para o processo de aprendizado desses filhos que, muitas vezes, ficava quase inteiramente para a escola e, por exemplo, psicólogos, foi possível entender melhor a necessidades dessas crianças, e criar uma rede de apoio maior para o período pós-pandemia com união de todas essas esferas sociais, como família, escola, psicólogos e outros profissionais da saúde. Maiores estudos sobre novos modelos de assistencialismos, por meio de pesquisas cientificas, entrevistas com famílias que vivenciaram esse período, capacitação dos profissionais em mecanismos de assistência remotos e maneiras de abordagens dessas consultas, e reconhecimento por exemplo desses serviços oferecidos em outros cenários, como online para facilitar o acesso de todos os indivíduos garantindo o assistencialismo. "
Respondida em 26/10/2023 às 17:57:27 horas.