3.1.7.19    ANÁLISE COMPORTAMENTAL INICIAL ACERCA DA DEPRESSÃO INFANTIL



Autores: DEBORAH ALANA GIROTTO, AMANDA CAROLINE PERING, EVERLINE BEDIN CAMARGO




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Comentários:




AVALIADOR DO PÔSTER VÍDEO:

"Parabéns pelo tema e trabalho!"

Enviada em 28/10/2021 às 11:25:00 horas.


RESPOSTA DO AUTOR:

"Muito obrigada!"

Respondida em 28/10/2021 às 14:16:40 horas.




ELEONORE BEATRIZ VORPAGEL

"Parabéns pelo trabalho, esse é um tema muito importante, visto que muitas pessoas acham que depressão infantil não existe ou é frescura, não dando a devida importância para isso."

Enviada em 29/10/2021 às 09:07:14 horas.


RESPOSTA DO AUTOR:

"É isso mesmo Eleonore, obrigada por suas considerações!"

Respondida em 29/10/2021 às 14:42:42 horas.




LARISSA VIAPIANA

"Olá, Deborah e colegas. Parabéns pela escolha do tema e da abordagem para a realização da revisão bibliográfica, bem como da agenda de pesquisas futuras sugerida. Penso que a análise do comportamento pode contribuir ao fugir do senso comum mentalista, ao trazer o olhar da análise funcional, para que se possa entender melhor q"

Enviada em 28/10/2021 às 20:19:49 horas.


RESPOSTA DO AUTOR:

"Olá, Larissa. Isso mesmo, muito obrigada por suas considerações!"

Respondida em 29/10/2021 às 14:41:28 horas.




BIANCA VERONA MATTANA

"Assunto extremamente válido e pertinente! Parabéns pelo excelente trabalho!"

Enviada em 28/10/2021 às 13:52:17 horas.


RESPOSTA DO AUTOR:

"Muito obrigada Bianca!"

Respondida em 28/10/2021 às 14:16:05 horas.




ARYANE LETICIA BAZEI DOS SANTOS

"Bom dia, tudo bem? Como podemos perceber se a criança está tendo um início de depressão, quais são os comportamentos que ela tem?"

Enviada em 28/10/2021 às 11:43:43 horas.


RESPOSTA DO AUTOR:

"Boa tarde, tudo bem e você? Os comportamentos característicos da depressão infantil são compreendidos como ansiedade, fobias, hiperatividade, dores somáticas, irritabilidade, alterações no apetite e sono, diminuição do prazer em realizar atividades, queixas de tédio e tristeza persistente, irritabilidade, choro fácil, declínio no desempenho escolar, dificuldade de concentração e para tomar decisões, falta de interesse, sentimento de culpa e inutilidade, desesperança, pensamentos negativos e ideias suicidas, fadiga, além de baixa autoestima e isolamento social. Entretanto, para que se possa realizar o diagnóstico, é necessário que a criança apresente cinco ou mais destes sintomas, por um período de duas semanas. Agradeço seu questionamento Aryane e espero ter respondido-o de forma satisfatória."

Respondida em 28/10/2021 às 14:48:18 horas.




PATRICIA CRISTINA NOVAKI AOYAMA

"Parabéns pelo trabalho! Muito contextual o tema e bastante esclarecedor!!"

Enviada em 28/10/2021 às 11:27:10 horas.


RESPOSTA DO AUTOR:

"Muito obrigada Patricia!"

Respondida em 28/10/2021 às 14:15:27 horas.




HELOISA MELO

"Parabéns pelo excelente trabalho Deborah, Amanda e prof. Eve. Sabemos o quão necessário é refletir sobre os paradigmas envolvendo o diagnóstico da depressão infantil, rótulos, e a falta de conhecimento a respeito."

Enviada em 28/10/2021 às 10:34:28 horas.


RESPOSTA DO AUTOR:

"É isso mesmo Helo! Muito obrigada!"

Respondida em 28/10/2021 às 14:14:11 horas.




ANA LAURA BENETATI ROCHA

"Parabéns pela apresentação, tema muito importante principalmente no que diz respeito ao diagnóstico e rótulos a eles atribuídos."

Enviada em 28/10/2021 às 10:13:05 horas.


RESPOSTA DO AUTOR:

"Muito obrigada Ana Laura!"

Respondida em 28/10/2021 às 14:12:14 horas.




AMANDA CAROLINE PERING

"Ótima apresentação, Déborah! Parabéns! Imensamente grata pela parceria na pesquisa. Ainda há tanto para ser falado sobre depressão infantil, um assunto tão rico e necessário, mas ainda tão pouco difundido."

Enviada em 28/10/2021 às 09:37:41 horas.


RESPOSTA DO AUTOR:

"Obrigada Amanda! Extremamente grata por nossa parceria e por essa pesquisa linda que fizemos! Com certeza, ainda temos muito o que discutir sobre o assunto, visto sua tamanha relevância."

Respondida em 28/10/2021 às 10:59:16 horas.




CAMILA MONTEGUTTI

"Assunto muito pertinente, principalmente nos dias atuais em que os diagnósticos acontecem de modo desenfreado, e nesse sentido, acabam promovendo rótulos para a vida das crianças. Parabéns pelo trabalho!"

Enviada em 28/10/2021 às 09:26:01 horas.


RESPOSTA DO AUTOR:

"É isso mesmo Camila, muito obrigada por suas considerações!"

Respondida em 28/10/2021 às 10:48:54 horas.




ANA CAROLINA MESSIAS

"Bom dia! Tudo bem? Gostaria de saber com quantos anos se faz o diagnóstico de depressão infantil? Como diferenciar a depressão dos transtornos de hiperatividade e atenção? Filhos de pais depressivos ou com parentes próximos com quadros de depressão correm maior risco de apresentar o diagnóstico?"

Enviada em 28/10/2021 às 09:18:50 horas.


RESPOSTA DO AUTOR:

"Boa tarde, tudo bem e você? Então, é mais difícil diagnosticar a depressão nas crianças, pois alguns sintomas que as mesmas apresentam podem ser confundidos com birra, tristeza, preguiça, agressividade, etc., porém, o que vai diferenciar tais comportamentos da depressão em si, é a intensidade, a persistência e a mudança de alguns hábitos nas atividades das mesmas. As crianças podem começar a demonstrar sintomas depressivos a partir dos 6 meses de idade, através de dificuldades e atrasos no desenvolvimento motor, perda de apetite, alteração no sono, entre outros sintomas, entretanto, o diagnóstico em si, pode ser realizado após os cinco anos de idade. Em relação a diferenciação da depressão dos transtornos de hiperatividade e atenção, ela pode se dar através de que, a criança que é hiperativa não consegue parar quieta, fica se movimentando o tempo todo; quando há a falta de atenção, não consegue focar na atividade, se retrai, acaba abandonando as atividades. Já a criança deprimida logo demonstra sua falta de interesse em nada, nada há faz se sentir melhor, ficando “parado” o tempo todo, buscando sempre alguém em quem confie para ficar perto. Por fim, em relação a se filhos de pais depressivos ou com parentes próximos podem correr mais risco de apresentar o diagnóstico, evidencia-se que sim, que a mesma pode estar relacionada a condições genéticas, as quais podem aumentar o risco do desenvolvimento da doença, portanto, aqueles que possuem familiares de primeiro grau com depressão podem ter um risco de duas até três vezes mais de desenvolver a doença, em relação aqueles que não apresentam casos na família. Entretanto, não se pode dizer que existe uma relação causal entre ambos, portanto, não há o desenvolvimento de depressão necessariamente devido à sua ocorrência em outros membros da família. Agradeço seus questionamentos Ana Carolina e espero ter conseguido respondê-los de forma satisfatória."

Respondida em 28/10/2021 às 14:10:56 horas.




JESSICA RODRIGUES DOS SANTOS

"Que assunto pertinente, parabéns pelo trabalho! :)"

Enviada em 28/10/2021 às 08:17:09 horas.


RESPOSTA DO AUTOR:

"Muito obrigada Jéssica! :)"

Respondida em 28/10/2021 às 10:41:22 horas.




 
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