"Concordo que é mais plausível a busca da verdade substancial do que a verdade utópica. Todavia, a dialética processual nem sempre segue a ética esperada pelo juiz (partes que faltam com a verdade, provas falsas, testemunhas compradas, etc.). Sendo assim, como fica a efetividade da sentença diante desse emaranhado de mentiras???? Haverá verdade substancial??
Como aceitar a efetividade da sentença se autor e réu se juntar para provocar o juiz (sentença) a fim de lesarem os cofres públicos????? Haverá verdade substancial??"
Enviada em 29/10/2020 às 22:10:03 horas.