"Parabéns pelo trabalho!
Sugiro, em outras oportunidades organizar slides para usar durante a apresentação. Isso torna a apresentação mais gráfica e facilita a compreensão da metodologia. :)
Os autores aplicaram algum tipo de tratamento nas plantas de Panicum sp. ou todas estava sob a mesma condições de cultivo?
Se for este o caso, como era a área a partir da qual as amostras foram obtidas? Área de pastagem (bovinocultura de leite ou corte)?
Vocês se lembram qual era a altura das plantas no momento da avaliação? Para outras espécies forrageiras, com o Brachiaria, existe uma recomendação (com base na altura) para a entrada dos animais e pastejo da área. Para Panicum, também há dados neste sentido?
Qual a recomendação.
Obrigada."
Enviada em 28/10/2022 às 11:29:05 horas.
RESPOSTA DO AUTOR:
"Olá, obrigado pelas sugestões.
1. Todas estavam sob as mesmas condições de cultivo.
2. As amostras foram retiradas de uma área experimental da Unipar.
3. Como já citado, a coleta foi feita em um local de experimentação da universidade, portanto a área de coleta não era de pastejo, mas os resultados obtidos podem ser utilizados em ambas as atividades pecuárias para melhorar os resultados de produção animal.
4. As plantas estavam com cerca de 50 cm de altura.
5.Sim, para Panicum também há dados nesse sentido. É preciso lembrar que a altura de entrada e saída vai depender da cultivar em que se estiver trabalhando. De acordo com a Embrapa, para o capim Panicum maximum cv. Tanzânia os animais devem entrar no piquete quando o pasto atingir de 65 a 70 cm de altura e eles devem sair quando o pasto tiver sido pastejado até a altura de 35 a 40 cm. Outro exemplo é em relação ao Panicum maximum BRS Zuri, que a altura de entrada recomendada dos animais é de 70 a 75 cm e devem ser retirados quando o pasto atingir a altura de 30 a 35 cm."
Respondida em 04/11/2022 às 23:19:12 horas.
