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Psicologia


3.1.7.8    PRÁTICAS E DESAFIOS DOS PROFISSIONAIS DA SAÚDE FRENTE A VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA



Autores: ANY LOUIZE AIRES, CAMILA BEATRIZ KLEIN, ANA PAULA TEODORO DOS SANTOS, ELAINE CRISTINA MUSSI DE LIMA, PATRICIA CRISTINA NOVAKI AOYAMA




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Comentários:




AVALIADOR DO PÔSTER VÍDEO:

"Trabalho extremamente relevante e de urgência para as discussões críticas na pesquisa. Acredito que o vídeo em modo acelerado prejudicou a apresentação, mas de qualquer forma foi possível perceber o domínio do conteúdo. Parabéns."

Enviada em 29/10/2020 às 14:54:36 horas.


RESPOSTA DO AUTOR:

"Obrigada pelo apontamento! Com as medidas de segurança em decorrência do COVID-19, precisamos nos adequar aos novos modos de interação, desbravando um espaço que ainda era pouco conhecido. Mesmo com os desafios diante do uso da tecnologia, ficamos felizes em conseguir em promover reflexões sobre a Violência Obstétrica na comunidade científica. "

Respondida em 30/10/2020 às 13:35:38 horas.




KAROLINE SQUINSANI DA ROSA

"Oii Any, na sua percepção, qual seria a estratégia de enfrentamento mais importante, visando melhorar essa relação entre a mulher e a equipe durante o momento do parto? Parabéns por sua explanação e também por a temática discutida, extremamente necessária!"

Enviada em 30/10/2020 às 14:19:10 horas.


RESPOSTA DO AUTOR:

"Boa tarde Karoline! De acordo com os dados informados na literatura, assim como os resultados obtidos em nossa pesquisa de campo, acredito que a informação e a comunicação são elementos essenciais para minimizar a ocorrência de práticas violentas. Por exemplo, as mulheres podem ter um Plano de Parto, no qual ela poderá descrever como deseja vivenciar esse processo, além disso, um direito garantido por Lei é a participação de um acompanhante no momento do parto, sendo que ao ter acesso a informações como essa, a mulher e sua família poderão reivindicar seus direitos. A ocorrência de situações adversas deve ser considerada e pode ser necessário intervenções a fim de garantir a saúde da mãe e do bebê, nesse contexto, a equipe deve comunicar a mulher sobre o que está ocorrendo e qual procedimento é indicado, ressaltando os benefícios e riscos de cada conduta, a ausência dessa comunicação pode tirar o protagonismo e autonomia da mulher no momento do parto e também do seu próprio corpo. Fico a disposição para sanar dúvidas. Obrigada pela interação! "

Respondida em 30/10/2020 às 14:42:35 horas.




ANA PAULA TEODORO DOS SANTOS

"É muito gratificante fazer parte deste estudo com uma temática tão importante, necessária e pouco abordada como a violência obstétrica. Parabéns!"

Enviada em 29/10/2020 às 20:27:56 horas.


RESPOSTA DO AUTOR:

"Por vezes o caminho de uma pesquisa é árduo, principalmente quando abordamos temas pouco falados, contudo contribuir e promover discussões é necessário! Obrigada pela participação nessa caminhada! "

Respondida em 30/10/2020 às 13:41:18 horas.




Bruna Carolina Marquardt

"Excelente trabalho e de tema muito relevante, parabéns!"

Enviada em 29/10/2020 às 19:14:54 horas.


RESPOSTA DO AUTOR:

"Obrigada Bruna! Falar sobre Violência Obstétrica é desafiador, entretanto, é extremante necessário. "

Respondida em 30/10/2020 às 14:06:36 horas.




SARAH CAROLINA KLEIN

"Parabéns pelo trabalho! Esse tema é extremamente relevante, mas infelizmente pouco discutido e muitas vezes ainda compreendido como desnecessário. É ótimo ver uma discussão tão construtiva para a prática profissional."

Enviada em 29/10/2020 às 19:06:00 horas.


RESPOSTA DO AUTOR:

"Há uma grande resistência em abordar essa temática; no ano de 2019 o Ministério da Saúde alegou que o termo "Violência Obstétrica" é inapropriado, corroborando com a naturalização de práticas violentas e nesse cenário, discutir sobre essas práticas é emergente. Obrigada pela contribuição! "

Respondida em 30/10/2020 às 13:50:13 horas.




NIKITA DE FREITAS

"Muito relevante este tema! O parto é um momento importante da vida, em especial da pessoa que está vivendo o parto. Uma pergunta: vocês investigaram algo a respeito da violência obstétrica sofrida por mulheres negras e como esse marcador racial interfere no tratamento? Existem vários estereótipos a respeito da maior resistência a dor que a mulher negra possui, ou da maior capacidade de realizar o parto. Também há índices sobre a mortalidade infantil negra ser maior, em virtude tanto do menor cuidado profissional, quanto pela estrutura racial. Gostaria de saber se investigaram algo por este ângulo."

Enviada em 29/10/2020 às 18:05:05 horas.


RESPOSTA DO AUTOR:

"Muito pertinente suas contribuições! Na literatura encontramos dados que apontam o impacto dos marcadores raciais no atendimento à mulher negra. Neste trabalho buscamos contemplar as variáveis presentes no contexto profissional que podem corroborar para práticas de violência obstétrica, porém, há poucos estudos que relacionam violência obstétrica e marcadores raciais ou sociais dos profissionais da área da saúde. Agradecemos a participação e apontamentos! "

Respondida em 30/10/2020 às 14:16:30 horas.




PATRICIA CRISTINA NOVAKI AOYAMA

"Parabéns meninas!! Excelente trabalho!!"

Enviada em 29/10/2020 às 14:37:04 horas.


RESPOSTA DO AUTOR:

"Obrigada Prof.! "

Respondida em 29/10/2020 às 15:17:00 horas.




ELOISA POMPERMAYER RAMOS

"Muito interessante o trabalho, principalmente por abarcar tanto os profissionais e as mulheres como vítimas da violência obstétrica, até então não havia tido acesso a discussões que promovessem a reflexão desses dois âmbitos. Com essas reflexões possibilitadas se torna ainda mais perceptível a luta por um serviço de saúde pública de qualidade, com recursos materiais e humanos adequados, para que procedimentos sejam feitos de maneira adequada e humanizada. Parabéns pelo trabalho!"

Enviada em 29/10/2020 às 12:19:07 horas.


RESPOSTA DO AUTOR:

"Fico extremamente feliz em ver que por meio do trabalho conseguimos promover diversas reflexões! Muito pertinente sua colocação frente a necessidade de um serviço de saúde pública de qualidade; é somente por meio da efetivação das políticas públicas que poderemos promover um atendimento que respeite tanto a mulher, quanto os profissionais que as atendem. "

Respondida em 29/10/2020 às 15:16:30 horas.




KETTLYN CARLA DE SOUZA

"Parabéns meninas! Achei muito interessante o trabalho, em especial a pontuação de que os profissionais de saúde também são vítimas da violência institucional. Logo, é com trabalhos como este, que nos permitem refletir e problematizar estas questões, que podemos desconstruir essa reprodução e naturalização da violência obstétrica."

Enviada em 29/10/2020 às 10:00:46 horas.


RESPOSTA DO AUTOR:

"Todo comportamento advém de um contexto, assim, é preciso considerar todas as variáveis que podem estar envolvidas, para então planejarmos estratégias para mudar a realidade. Obrigada por destacar algo tão importante que também deve ser discutido quando falamos sobre Violência Obstétrica. "

Respondida em 29/10/2020 às 15:12:22 horas.




EDUARDO MEZZAROBA WERLANG

"Parabéns pelo trabalho grupo, é de fato importante tornar acessível informações frente à violência obstétrica, assim como a psicologia deve corroborar cada vez mais para a superação desta relação abusiva por parte dos profissionais para com as mulheres."

Enviada em 29/10/2020 às 09:55:26 horas.


RESPOSTA DO AUTOR:

"Obrigada! Considerando a inserção da Psicologia em diferentes espaços, o psicólogo pode ser um dos agentes responsáveis para a transformação desta realidade vivenciada por diversas mulheres durante o pré-natal, parto e/ou puerpério. "

Respondida em 29/10/2020 às 15:08:43 horas.